Neste artigo, apresentado no XLIII Congresso da Sober, Santos e Bezerra (2004) discutem o crescimento da economia e o avanço da tecnologia, levando ao aumento do uso dos recursos naturais e trazendo conseqüências desagradáveis para o meio ambiente. Como conseqüência ocorrem demandas mundiais pela existência de tecnologias ambientais, dentre elas as “tecnologias limpas” e “de limpeza”, aliadas às políticas de “gestão ambiental” nas empresas, notadamente nos países desenvolvidos, mas que já se encontram também em países como o Brasil. Os autores concluem que as tecnologias ambientais se tornaram indispensáveis para a conservação dos recursos naturais e do meio ambiente, fazendo os países se preocuparem mais com as gerações futuras, buscando uma “produção limpa”, para promoção do desenvolvimento sustentável.
